Que lugar é esse que eu não chego?
mas só eu as sinto em mim.
Eu necessito de espaço que me permita.
As palavras
alargam-se na extensão da minha alma doída,
Na impossibilidade de
conduzi-las ao exterior,
para então ser pescada por
alguém desavisado de que essas
palavras são canto de vento.
É, canto.
Anguloso mesmo.
Tentativa poética
Postado por
Marisa.
...
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
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5 comentários:
pouco para dizer do muito que sinto com teu versejar em palavras e imagens.
Que graça... adorei demais!!!
Tambem fiz um blog, porém está passando por reformulações...rs!
Logo, logo trocaremos figurinhas...
Bjos...
Oi Marisinha!
Gostei dessa!
Eu estou acompanhando o seu blog ocultamente, até então, agora resolvi te mandar um beijo.
Beijo!
Lucas Amora
Oi Ma! Sentimento doído me invade ao terminar de ler sua "tentativa poética". Beleza no conjunto enxuto. Beijo. Li.
O que tenho de poemas seus são apenas os escritos em marcadores que vc fez há mais de década e que guardo com carinho. Beijo
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